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quarta-feira, 8 de junho de 2016

Adoro sarna para me coçar

Era para ser só uma, mas vieram 3. Num momento de loucura ainda pensei trazer outro, mas depois passou-me. O gato preto ficou com a mãe.

Assim que se soube toda a gente me avisou que iria ser uma desgraça. Que saltam, que pulam, que rasgam e partem coisas, enfim, um sem número de desordens que se iriam instalar na minha casa.

De facto, são uns fofos. Brincam, dormem, comem e fazem outras necessidades. É nas necessidades que tem residido o busílis da questão.

Até ontem achei que, para além de as desgraças terem sido muito exageradas, me tinham saído na rifa os únicos gatos cagões da história da humanidade. Pelo menos um. Muito, muito cagão. De tal forma que tenho passado os dias a apanhar cocó. A minha irmã ainda sugeriu que o gato fosse cego, incrédula que ficou com o meu gato cagão. Não é, disso tenho a certeza já que ele foge quando o tento apanhar e isso não se sente com os bigodes. Dei voltas e voltas à cabeça e descobri. Ele é demasiado limpinho e quando a sílica fica demasiado cheia de porcaria é incapaz de ir ao lugar onde deve. O problema está provavelmente na sílica. Tenho que encontrar uma areia adequada ao tanto tempo que passo fora de casa. De resto, são uns amores e ainda bem que os trouxe comigo.

Os meus novos pequenos meninos-gatos

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